Romanos 3:23-26
Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus. Deus o ofereceu como sacrifício para expiação pelo seu sangue, para ser recebido pela fé, de forma a demonstrar sua justiça.
1 João 1:8-10
Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.
Se afirmarmos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
1 João 2:1-2
Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e ele é a propriciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro.
1João 3:6-18
Todo aquele que permanece nele não peca. Todo aquele que peca não o viu nem o conheceu. Filhinhos, não deixem que ninguém os engane. Aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. Aquele que pratica o pecado é do Diabo, porque o Diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não pratica o pecado, porque a semente de Deus permanece nele; ele não pode pecar, porque é nascido de Deus.
Irmão, precisamos entender algo. Somos pecadores, todos pecaram e estamos sujeitos a pecar, em algum momento. É isso o que os primeiros versículos afirmam. Mas podemos e devemos recorrer à Jesus sempre que pecarmos!
O último versículo da Bíblia, no entanto, se refere àquela pessoa que vive na prática do pecado, sem se arrepender verdadeiramente! Ou seja, ela continua pecando diariamente, vive presa aos "pecados de estimação", sem um arrependimento genuíno, sem pedir perdão a Deus.
É necessário cortar as raízes desses pecados de estimação, pois eles nos afastam de Deus!
Eu oro para que o SENHOR derrame quebrantamento em nossos corações, e para que o Espírito Santo nos convença do pecado, da justiça e do juízo, a fim de chegarmos ao arrependimento que nos transforma de dentro para fora e, assim, não mais vivermos nas práticas dos "pecados de estimação".
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