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Mostrando postagens de agosto, 2024

Amando a Deus com amor incorruptível

AMOR INCORRUPTÍVEL Perder o primeiro amor não é um caminho sem volta, é necessário resgatar a memória e arrepender-se por ter deixado de lado essa paixão que uma vez ardeu. Para isso é preciso recomeçar, retornar ao início da caminhada e aprofundar-se de forma que alimente o primeiro amor. O apóstolo Paulo em Efésios 6.24, encerra sua carta dizendo: “A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo com amor incorruptível.” Esse amor incorruptível está associado a glória, honra e vida. Um amor puro e sincero que não se corrompe. Essa deve ser a busca do cristão: um amor perpétuo que não será abalado pelas dificuldades e provações, que tem suas raízes fundamentadas em Cristo. Que tirou todos os espinhos e agora pode crescer em amor. Viver de forma que a fascinação por Jesus seja a única coisa que realmente importa, buscá-lo até que nada mais importe! Trecho do livro "Até que nada mais importe", do Luciano Subirá. “A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor

Abandono do primeiro amor: o pecado da falta de amor a Deus

De acordo com a mensagem de Jesus na Carta à Igreja de Éfeso, a perda do primeiro amor não é apenas uma questão de “relaxarmos” no trabalho de Deus, pois o Senhor lhes disse: “Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança” (Ap 2.2a). A palavra grega traduzida como “labor” é “kopos”, que, de acordo com a Concordância de Strong, significa: “intenso trabalho unido a aborrecimento e fadiga”. Este tipo de labor seguido de perseverança, por parte dos efésios, não nos permite concluirmos que eles tenham demonstrado alguma queda de produtividade no serviço ao Senhor. “Perder o primeiro amor” também não é “enfrentar uma crise de desânimo” ou “desejar desistir”, uma vez que, nesta mensagem profética, o Senhor Jesus elogia a persistência desses cristãos de Éfeso: “e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te deixaste esmorecer” (Ap 2.3). A perda do primeiro amor também não pode ser vista como sendo um momento de crise no trabalho ou na dedicação, uma

O perigo e o pecado da religiosidade

A religiosidade é algo tão perverso, tão espiritualmente venenoso, que, ao observar o ensino do Senhor Jesus, entendemos que ela pode ser pior até mesmo do que a imoralidade. Sim, é isso mesmo que estou afirmando. E por quê? Porque, diferentemente dos demais pecadores, o religioso, por sua aparência de piedade, é um pecador vacinado contra o arrependimento! Lemos na Bíblia que a perversa cidade de Sodoma teria se aberto ao ministério de Jesus e sua pregação de arrependimento, enquanto os judeus de seus dias, não. E você, Cafarnaum: será elevada até o céu? Não, você descerá até ao Hades! Se os milagres que em você foram realizados tivessem sido realizados em Sodoma, ela teria permanecido até hoje. Mas eu lhes afirmo que no dia do juízo haverá menor rigor para Sodoma do que para você. Mateus 11.23-24 Cafarnaum, lugar onde Cristo operou tantos milagres, terá juízo mais rigoroso que Sodoma! Por quê? A explicação dada por Jesus é clara. Porque diante de milagres como os que Jesus operou, os